"Vê-de, Augusto: tudo o que se encontra á nossa frente é meu!"
Era o que vinha escrito no E-mail que Joaquim Mealha recebera há um par de horas atrás.
Aquela frase pertubava-o desde que a recebera.
Que raio segnificaria aquilo?
Quem seria o augusto?
O que seria que estaria á frente?
E á frente de quem?
Joaquim estava com fome e decidiu assaltar o frigorífico. O problema é que este encontrava-se
fortemente guardado e seria uma luta tremenda para conseguir levar a cabo tal empresa.
Pregou cum tiro no compressor do aparelho de frio, e este deixou de o fazer.
Agora era só esperar que a sua guarda baixasse.
Voltou a pensar no maldito E-mail. Mas que raio!
A Fome não o largou, aumentando a cada minuto que passava, e o forte cheiro a gás refrigerante
parecia piorar a sua condição.
Resolvera, entretanto, responder ao E-mail, e, enquanto o fazia, o frigorífico pegou fogo.
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