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sexta-feira, 3 de abril de 2015

"Calma de Morte"

 "Calma de Morte"
 
 
 Não aguento
 Esta calma de morte
 Tragédia momentãnea
 Que me dita a sorte
 Mas agora já chega!
 Vou ter que me espevitar
 Dar um golpe na barriga
 Tripas pó alguidar
 Provarei que a sorte não existe
 E a mortalidade é que está a dar!

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