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quinta-feira, 27 de abril de 2017

"O regresso dos Ficheiros Secretos"


"Signo peixes..."

Bahhh...

"As Gaitas do Cemitério"

Na aldeia onde eu vivia, existia um pequeno cemitério que tinha lá umas gaitas para as pessoas tocarem. Cada vez que alguém tocava uma dessas gaitas, uma ovelha mandava uma peidaça tão grande que até se ouvia na aldeia mais próxima. Quando várias pessoas tocavam as várias gaitas, era um fartote!
 Algumas não funcionavam somente com as ovelhas, mas também com as vacas, só que de outra maneira: faziam-nas rir. A vaca que ri, daquela porcaria de queijo francês que dá na TV, veio lá da minha terra.
 Quando vinham os imigrantes, nas férias do Verão (na aldeia não celebrávamos o natal, os mais antigos eram espertos e tinham queimado a igreja e morto o padre), guardávamos as gaitas todas para que eles não as tocassem. Não tivessem imigrado. Eles diziam que iam fazer queixa á guarda, mas nós riamos e dizíamos-lhes que Castelo Branco ficava mais perto, ah,ah,ah!
 Certa vez, um artista de gravatinha queria levar o pessoal ao Japão, para fazermos um concerto com as gaitas, as ovelhas e tudo. Mandámos o gajo ás merdas, pois as gaitas nunca saíam do cemitério e só as tocávamos para nós. Quando as vindimas não corriam bem e o vinho não saía lá muito bom, nem sequer as tocávamos! 
 Não irei revelar o nome da minha aldeia, por razões óbvias, mas se alguma vez forem pó interior do país e ouvirem ovelhas a cagarem-se e vacas a rir, ao som de umas gaitadas, ficam a saber que para esses lados fica a minha terra!

 FMI

"Sexta-feira Santa"


quinta-feira, 13 de abril de 2017

"Mais uma..."


"Western Pintarrocho"


"O Contribuinte"

Contri...

"Phone Home"


"AM/FM"


"Cuidado"


"Barro Beer"